Estive, ontem (01), com a professora Fabrícia Roberta, administradora do Instituto Universitário Atlântico Ltda, que denunciou a apropriação indébita praticada pelo Sindeducação, através do Instituto Educacional Reara.
Segundo Fabrícia Roberta, o Sindeducação usou o Instituto Educacional Reara (localizado na Rua Nina Rodrigues, 2, quadra A, em Anajatuba), tendo como representante Lídia Reara, que seria namorada do filho da presidente do Sindeducação, Vinícius Ribeiro Castelo Branco, para firmar o contrato no lugar do sindicato.
O Instituto Universitário Atlântico oferece cursos de pós-graduação concedente ao mestrado e doutorado em 23 IES portuguesas.
De acordo com Fabrícia Roberta, o Instituto da “nora” da presidente do Sindeducação, Elisabeth Ribeiro Castelo Branco, recebeu as mensalidades dos alunos do curso de pós-graduação, que são professores sindicalizados, cujo resultado foi a apropriação indebitamente de todo o recurso, deixando, com isso, os alunos inadimplentes junto ao Instituto Atlântico, que tem parceria com as universidades portuguesas.
Fabrícia Roberta falou que a nora de Elisabeth Ribeiro, Lídia Reara, ficou com R$ 263 mil e deu como desculpas que não poderia repassar os recursos ao Instituto Atlântico pelo fato de ter utilizado o todo o valor para pagar impostos.
Lídia Reara emitiu uma nota fiscal (falsa) para justificar a apropriação indébita, levando Fabrícia Roberta, adminstradora do Instituto Atlântico, a ingressar na Justiça. Fabrícia chegou a solicitar os DAMs de recolhimento dos impostos pagos e até o DAM referente à nota fiscal, coisas não atendidas pela nora de Elisabeth Ribeiro, presidente do Sindeducação. O processo nº 25360/2015 corre na 9ª Vara Civil e do Trabalho, sob a tutela do juiz Raimundo Morais Bogea.
De acordo com o contrato, O Instituto Educacional Reara, de propriedade da nora de Elisabeth Ribeiro, presidente do Sindeducação, emitiu essa nota falsa de forma equivocada, haja vista que não é ele o responsável pelo curso e sequer pelo recolhimento de imposto, conforme o parágrafo 14.1. do contrato.
De acordo com o contrato, a comissão do projeto do Sindeducação passaria o valor de 15,5% do valor bruto para o Instituto Educacional Reara, R$ 1.500,00 para a secretaria por turma.
A Lídia Maria Rêgo de Araújo e Vinícius Ribeiro Castelo Branco (filho da presidente do Sindeducação), prestaram depoimento no Inquérito Policial, cujos relatos deixam claro toda a armação para se apropriar dos recursos e até mesmo do curso oferecido pelo Instituto Atlântico.
Fabrícia Roberta falou que a presidente do Sindeducação, Elisabeth Ribeiro Castelo Branco, tentou se apropriar do curso junto as universidades portuguesas e, com isso, se livrar do repasse dos recursos ao Instituto Atlântico.
“A presidente do Sindeducação foi convidada para visitar as universidades portuguesas parceiras, isso com todas as despesas pagas, mas ele preferiu mandar duas pessoas que não são servidoras do Sindeducação para irem a Portugal, isso com recursos do sindicato, coisa que caracteriza improbidade”, falou Fabrícia Roberta.
Abaixo os bilhetes de viagem para Portugal em nome de Lídia Maria Araújo e Vera Lúcia Menezes, além de procurações para ambas, dando total poder para representarem o Sindeducação.
Fabrícia disse que espera que a Justiça faça justiça diante desse fato de apropriação indébita e, principalmente, de improbidade.
Publicado em: Governo
[…] FONTE: http://caiohostilio.com/2015/07/02/sindeducacao-usa-instituto-laranja-para-se-apropriar-indebitamen… […]
Isso tudo é fruto de uma “armação” contra uma diretoria que não se vende e não se rende, objetivando desestabilização da direção e um provável retorno da ex-presidente. Então, deixemos que realmente a Justiça faça JUSTIÇA e quem tiver culpa no cartório que arque con as concequencias….
Gostaria de deixar claro que não faço parte de nenhuma política. Este processo tem 3 volumes e ingressamos desde outubro. Temos o depoimento na íntegra e com certeza iriam se chocar. Só não havia feito quase nada por não gostar de brigas, mas chegamos no limite. Tenho documento que comprova a ída de pessoas para Portugal para ficarem com o negócio, e a Presidente do atual Sindicato prejudicou os alunos que são sindicalizados dizendo para não fazerem alguns trabalhos on line. Ela sabia da obrigatoriedade destes trabalhos. Isto pra mim mostra uma manobra política e financeira da presidente atual, que fica tbm comprovada nas próximas páginas dos depoimentos de seu filho e de sua ex nora.
Tenho medo de reprezálias da Sra Elisabeth e de pessoas inimigas dela. Como ela ainda não parou com suas manobras resolvi abri para a comunidade e acredite quem quiser, mas nós temos provas. Entreguei um calhamaço para o Caio e ele publicou poucos pois é um Blog. Ela pode ter acesso a todas as informações e falar a sua versão. A verdade é que o IUA esta sendo lesado de várias formas pela Elisabeth presidenta do Sindeducação desde fevereiro de 2014 e ela poderia ter ficado com o dinheiro e nos deixado em paz o que não fez e por último colocou a idoneidade do diploma em causa. Infelizmente foi ela quem não quis parar e hoje quero tudo que me pertence por direito.
Será que o SINDEDUCAÇÃO tinha realmente interesse em ver seus professores com Mestrados? Ela conseguiu acabar com o sonho de vários alunos, que foram desistindo.
A minha preocupação só foi esta, o aprendizado, a evolução dos professores, pois alunos mesmo que não pagavam as mensalidades frequentavam as aulas e nunca foram incomodados. Assumi bolsa que o Sindeducação ofereceu e nunca pagou uma mensalidade se quer. Não culpo quem acredita nela, pois eu mesma um dia acreditei.
[…] da matéria “Sindeducação usa instituto laranja para apropriação indébita e ato de improbidade”.Vamos a comentário da […]
[…] ehttp://caiohostilio.com/2015/07/02/sindeducacao-usa-instituto-laranja-para-se-apropriar-indebitament… Atenciosamente. Antônio Carlos Araújo Ferreira – OAB/MA […]
[…] A presidente do Sindicato dos Professores de São Luís (Sindeducação), professora Elisabeth Castelo Branco, é acusada de usar o Instituto Educacional Reara, em Anajatuba, de propriedade da ex-namorada do seu filho, Vinícius Ribeiro Castelo Branco, como seu especie de laranja em recebimento de mensalidades de alunos do cursos oferecidos para professores sindicalizados. A informação é do Blog do Caio Hostílio. […]
[…] A presidente do Sindicato dos Professores de São Luís (Sindeducação), professora Elisabeth Castelo Branco, é acusada de usar o Instituto Educacional Reara, em Anajatuba, de propriedade da ex-namorada do seu filho, Vinícius Ribeiro Castelo Branco, como seu especie de laranja em recebimento de mensalidades de alunos do cursos oferecidos para professores sindicalizados. A informação é do Blog do Caio Hostílio. […]