O que tem a ver esses assuntos entre si do título? Tudo!!!
Antes de assumir o governo do Estado, Flávio Dino “concedeu” uma entrevista à Folha de São Paulo, onde ele disse claramente que daria um choque de capitalismo, coisa que soou mais voltado para as presepadas neoliberais dos tucanos. Jamais na linha comunista, cujo principio coloca a força de trabalho acima do capital.
Para ludibriar a população maranhense e, assim, poder implantar sua visão neoliberal, cujo lucro está em primeiro plano e não a força de trabalho, o governo Flávio Dino partiu para criar números desfavoráveis, mesmo sabendo que os números estavam favoráveis para o aumento do efetivo de policiais, elaboração de concurso público etc.
Mas como fazer para lucrar encima da força de trabalho e, ainda, da própria produção do governo?
Ora bolas!!!
Vamos nos lembrar do resultado da redação do Enem, cujo resultado apontou a falta conhecimento dos concorrentes em saber interpretar e discorrer sobre o assunto do título sugerido para a redação. Pois é, os maranhenses não souberam interpretar o que de fato quais seriam as intenções do governo Flávio Dino.
Diante da intenção mirabolante em lucrar até 30%, o governo Flávio Dino começou com a negociação de imediato com o Banco Brasil, que viu também lucros fabulosos!!!
A primeira medida foi a de não pagar as ordens bancárias do governo anterior… Alguém sabe qual foi o lucro do Banco Brasil e do Governo do Maranhão com esse dinheiro aplicado durante todo esse período, enquanto servidores públicos e fornecedores sofrem com suas contas atrasadas?
Já pararam para pensar de quanto será o lucro de todo o dinheiro para o pagamento, assim como os dos encargos, parados por três a quatro dias numa aplicação?
A secretaria que mais gera custos com materiais de consumo é a de Saúde, e já observaram uma portaria do secretário da pasta estendendo os prazos para compra de materiais, principalmente cirúrgicos, isso para um período que estrangula completamente os estoques mínimos e de segurança? Isso é perigoso demais, visto que o CMM de materiais hospitalares é esporádico e não programados como os de uma indústria. É preciso entender de suprimento/logística.
Tentar reajustar um orçamento com medidas neoliberais é perigoso e cruel, pois vai de encontro aos princípios de respeito patrão/empregado e irresponsável por não saber mensurar as consequências trágicas da falta de medicamentos e materiais cirúrgicos.
É bom repensar!!!
Publicado em: Governo
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