Por que Flávio Dino ficou escondidinho com a arbitrariedade do Cid Gomes?

Publicado em   18/set/2014
por  Caio Hostilio

Revista-IstoéOra bolas!!! Porque o Cid Gomes, governador do Ceará, e do no PROS, partido aqui no Maranhão controlado pelo aliado do comunista Zé Vieira quis censurar a revista IstoÉ, que publicou matéria o incluindo numa suposta lista do ex-diretor da Petrobras, coisa que Flávio Dino é campeão, pois foi quem mais tentou censurar a imprensa por se achar o homem mais honesto, mais ético, mais moralista e até maior que Jesus, quando, na verdade, é completamente o oposto de tudo isso… Logo se calou e sequer menciona ou tenta defender os dois governadores citados que deram seus partidos para ele fazer uma salada partidária aqui no Maranhão: Eduardo Campos e Cid Gomes!!! Mas o STF está aí para dá uma lição de moral nesses censores de araque… Não adianta dizer que estamos no Maranhão, pois quando precisou desses governadores para atacar o Maranhão, Flávio Dino e seus cupinchas os trouxeram aqui para que cuspissem suas histerias de falsos moralistas!!!

O Supremo Tribunal Federal (STF) liberou ontem (17) a circulação da revista IstoÉ que traz reportagem sobre a Operação Lava Jato e que inclui o suposto envolvimento do governador do Ceará, Cid Gomes (PROS), no escândalo de corrupção da Petrobras, o Petrolão.

O ministro Luiz Roberto Barroso considerou que a decisão da juíza Maria Marleide Maciel, de Fortaleza, “impôs censura prévia” à publicação ao proibir a circulação de “qualquer notícia relacionada” ao governador e ao depoimento do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa ou a “qualquer outro fato que diga respeito à Operação Lava Jato”.

No exemplar, Cid Gomes é apontado como um dos envolvidos no Petrolão.

“A decisão reclamada impôs censura prévia a uma publicação jornalística em situação que não admite esse tipo de providência. Ao contrário, todos os parâmetros acima apontam no sentido de que a solução adequada é permitir a divulgação da notícia, podendo o interessado valer-se de mecanismos de reparação a posteriori (posterior à publicação)”, disse Barroso no despacho.

  Publicado em: Governo

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