Os velhos pedetistas, aqueles que fundaram o partido, estiveram no velório de Oscar Niemeyer e soltaram gatos e cachorros contra o pesadão Carlos Lupi…
JP
Oscar Niemeyer sempre manteve relação histórica e de amizade com Leonel Brizola, duas vezes governador do estado do Rio de Janeiro.
E mesmo durante seu velório, na sexta-feira(7), houve quem encontrasse tempo para criticar o direcionamento do partido que marcou a trajetória de Brizola e, um pouco menos, do próprio Niemeyer: O PDT.
Maysa Machado é socióloga e foi uma das fundadoras do partido, que teve bandeiras presentes durante o velório e o enterro do arquiteto.
A socióloga, porém, deixou claro seu desgosto com os rumos do partido. Sua crítica é bem específica: chama-se Carlos Lupi, que assumiu a presidência nacional do PDT após a morte de Brizola, em 2004. “Não piso no partido enquanto o atual presidente estiver no comando”, bate pé Mausa.
Curiosamente, no dia 4 de dezembro, completou-se um ano da entrega do cargo de Lupi, ex-ministro do Trabalho e Emprego no último mandato de Lula e no primeiro ano de Dilma no Planalto.
A causa da saída de Lupi do ministério foi a investigação feita sobre ele pela Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados. A Comissão de Ética da Presidência sugeriu a entrega do cargo, o que efetivamente ocorreu, limitanto Lupi apenas à presidência do partido.
Não é à toa, portanto, que muitos brizolistas veem com maus olhos a liderança de Lupi à frente do PDT.
Publicado em: Governo
CRIADOR E CRIATURA!
Pois é…….
Eu acho que aí rola um comichão. Olha a carinha do Lupi, tá pedindo,,,,,,,,
Ele ta com a bola toda….