Até o momento o reitor da UFMA e seus puxas sacos que arrotavam que o curso de medicina da UFMA era um dos melhores do país e que a universidade seguia a risca os parâmetros da autonomia universitária e a indissociabilidade em ensino, pesquisa e extensão, não comentaram o resultado da avaliação universitária. Por quê? Porque tudo não passava de um engodo, assunto que por diversas vezes afirmei aqui nesse espaço.

Apenas 8% das instituições de ensino superior avaliadas em 2010 pelo Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) podem ser consideradas de boa qualidade. São 158 estabelecimentos de ensino públicos e privados que obtiveram conceito 4 ou 5 no Índice Geral de Cursos (IGC). O indicador, construído a partir da avaliação dos cursos oferecidos por uma instituição, varia de 1 a 5. Conceitos 1 e 2 são considerados ruins; 3 é considerado satisfatório e 4 e 5, bons.

Das 158 instituições de ensino que obtiveram IGC 4 ou 5, 77 são privadas e 81, públicas. A maioria (53%) das 1.826 avaliadas obteve IGC 3, enquanto 37% tiveram IGC 1 ou 2. Entre os estabelecimentos de ensino com resultado insatisfatório, 640 são privados e 43, públicos. Essas instituições deverão passar por um processo de supervisão, comandado pelo Ministério da Educação (MEC) para melhorar a qualidade dos cursos. 

 De acordo com os dados do MEC, o curso de medicina da UFMA alcançou a nota 2,82, sendo elevado para 3, ficando “satisfatório”… Ficou nessa posição, por terem arredondado.

O curso de Serviço Social da Ufma teve a média 2,12 e foi elevado 3 “satisfatório”.

Quanto ao conceito CPC, os cursos da Ufma ficaram abaixo da média 3, apenas Agornomia/Chapadinha, Enfermagem/Imperatriz e Nutrição/São Luís obtiveram média 3, ou seja, satisfatório de fato.

O reitor precisa vir a público justificar essas péssimas notas, do contrário ficará claro que a UFMA está bonitinha por fora e ordinária por dentro!!!

Confira a relação dos cursos

Confira a lista das instituições

  Publicado em: Governo