Já não é mais jornalismo e sim perseguição!!!

Publicado em   30/abr/2011
por  Caio Hostilio

As matérias do Estadão de São Paulo sobre o presidente do Senado, José Sarney, deixaram de serem jornalísticas para se tornar factóides como objetivo de perseguir o senador amapaense. Simplesmente viraram os canhões para Sarney, pois deve ser disparado o maior número de factóides. A artilharia do jornalão só pensa em perseguir Sarney. Mesmo que todos os factóides caiam por terra, o Estadão não pretende deixar de perseguir o presidente do Senado, ainda mais depois de sua reeleição para continuar presidindo a Casa. O problema do Estadão com José Sarney não se resume a proibição das gravações que pretendiam divulgar e foi proibida pela justiça. O grande problema do jornalão é não aceitar que um nordestino continue decidindo os destinos do país por mais de 55 anos. Isso é preconceito dos paulistas com nordestinos. Para ele, os paulistas são os melhores e nenhum se sobressaiu como Sarney, que venceu nos seus dois campos de atuação, o político e o intelectual. Isso é muito para esses caras. Por outro lado, o Estadão penso que consegue persuadir todos os brasileiros com seus factóides. Contudo, vale ressaltar que muitos brasileiros já sabem mensurar o que é verdadeiro e o que não passa de factóides para perseguir seus desafetos.

Veja abaixo, a assessoria de imprensa do Senado corrigindo informações improcedentes veiculadas no jornal O Estado de S. Paulo

Com referência à matéria hoje publicada com destaque no jornal O Estado de São Paulo (1ª página e página 4), sob o título “Senador que preside Conselho de Ética assinou atos secretos”, a Secretaria de Imprensa da Presidência do Senado Federal gostaria de mais uma vez esclarecer algumas informações improcedentes nela contidas:

1. Não foi O Estado de São Paulo que ‘revelou’ a existência dos chamados ‘atos secretos’. A revelação da existência de atos não publicados consta da página 8 do primeiro relatório da Fundação Getúlio Vargas, contratada pelo Senado Federal, e divulgado à imprensa em 12 de maio de 2009, portanto quase um mês antes da matéria publicada no referido jornal (datada de 10 de junho do mesmo ano).

2. Quanto à informação contida na mesma matéria, de que “durante o escândalo, José Sarney decidiu não anular as decisões aprovadas pela Mesa Diretora sob a alegação de que não tinha poder para isso”, é simplesmente falsa. O repórter nã

  Publicado em: Governo

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