Com informações de Luiz Nassif
Projeto do Ministério do Esporte só em 2010 distribuiu R$ 30 milhões a ONGs de dirigentes e aliados do partido; ‘Estado’ percorreu núcleos esportivos no DF, GO, PI, SP e SC e flagrou convênios com entidades de fachada, situações precárias e de abandono.
Principal programa do Ministério do Esporte, comandado por Orlando Silva, o Segundo Tempo, além de gerar dividendos eleitorais, transformou-se num instrumento financeiro do Partido Comunista do Brasil (PC do B), legenda à qual é filiado o ministro.
No Distrito Federal, em Goiás, Piauí, São Paulo e Santa Catarina. A amostra, na capital e região do entorno, no Nordeste mais pobre ou no Sul e no Sudeste com melhores indicadores socioeconômicos, flagrou o mesmo quadro: entidades de fachada recebendo o dinheiro do projeto, núcleos esportivos fantasmas, abandonados ou em condições precárias.
Comentário do Blog: Esta história se torna engraçada depois que fiz o artigo: “Comunismo de Araque”. Espero que os jovens enfeitiçados pelos discursos fanfarrões dos comunistas de araque acordem pra realidade. Essa história de que o comunismo é um sistema ideal, não passa de uma utopia, ou seja, a eliminação da pobreza e da exploração do homem pelo homem. Além disso, o tom dado em ensinamentos que vemos sobre o capitalismo costuma sempre enfatizar algo que vem relacionado com a miséria das pessoas, que por sua vez não deixa de ser verdade. O certo é que o homem em seu instinto tem sempre em mente o poder e o dinheiro, muito das vezes fácil, ou seja, através da corrupção.
Agora vem à tona que PCdoB (Partido Comunista do Brasil), em vinculação com o Ministério do Esporte, controlado pelo próprio PCdoB, são suspeitos de formação de quadrilha desviando dinheiro público há vários anos.
Na verdade, leitores, qualquer que seja a doutrina política que mova um governo, sempre haverá corrupção. Porém, numa democracia sempre temos armas para combatê-la. O problema é não usarmos as armas que temos, por ignorância de muitos e comodismo de outros.
Publicado em: Governo